Seguindo nosso aquecimento pré-Dirty Little Freaks, entrevistamos a DJ Diva Debora Castro. Tão diva que foi assim mesmo que saiu na nota de 5ª no Rio Show (O Globo). Jogamos umas perguntas no ar, gargalhamos de algumas respostas e vocês conferem aqui o que rolou.
"Musica... correria... muita gente... vida noturna.. Essa sou eu, e o que tiver relacionado a isso eu vou querer participar e trazer pro meu mundo."
Carioca, 23 anos, dona de uma personalidade e sensualidade que só, Debora começou a brincar de DJ no aniversário de uma amiga. Um ano depois, 2006, foi se aperfeiçoar em cursos até estreiar em 2009 na primeira edição da festa Frozen Please!, e foi aí que as coisas começaram a mudar. Quis trabalhar com música mesmo quando cursava faculdade de moda. Alguns anos depois, nossa musa das carrapetas trabalha com produção executiva de bandas e faz estágio na área de criação de uma marca de Surf. Sim, de Surf!
Como curiosidade mata e a gente quer todo mundo vivíssimo hoje à noite, vamos começar o papo com essa DirtyPopper nata.
DP: Recordando o início dos anos 2000, o que era de praxe no seu DiscMan?
DC: Spice Girls, TLC, Backstreet Boys, Nsync - Nunca fui muito de Hanson... fora eles, eu ouvia quase todas as boybands da época. Ah, confesso que ouvia bastante Sandy & Junior também!
DP: Se você fosse um dos Backstreet Boys qual você seria?
DC: Eu fui/sou louca pelo Howie D, mas confesso que eu seria o AJ, haha, sou muito mais a cara dele.
DP: Como é reviver o início dos anos 2000 com as festas que circulam pela cidade?
DC: Pra mim é relembrar uma época boa da minha vida. Fui muito feliz naquele tempo e sou muito feliz revivendo eles também.
DP: Como DJ, qual a sua percepção das festas de pop?
DC: As festas de pop estão ganhando o mundo né? Vamos combinar que são as festas que mais lotam hoje em dia. A galera quer reviver aquele tempo bom, em que você não tinha tanta cobrança e que dançar a coreografia como nos videoclipes era super demais. Eu como uma pessoa que sai muito, e que gosta da vida noturna, posso dizer com propriedade que as festas de pop vão dominar a noite alternativa do Rio.
DP: Como é a sua relação com a Dirty Pop e como a festa contribui para sua carreira como DJ?
DC: Ah, falar da Dirty Pop é muito tenso pra mim. Pra começar, a 'triplice aliança': Ferds, Mike e Lipitu são os melhores 'chefes' que um DJ gostaria de ter. Me sinto da familia, de verdade. Desde a minha primeira edição como DJ na Dirty Pop, eu me senti super bem, não tive nenhum tipo de cobrança e em todo tempo fui muitíssimo bem tratada. Hoje sei que na Dirty Pop eu posso tocar qualquer coisa, que não vou ser reprimida. Sei que eles confiam em mim de olhos fechados, e isso é bom demais.E depois, foi na Dirty Pop que eu consegui perceber que discotecar hoje pra mim não é mais um hobby, e sim um estilo de vida, de verdade!
DP: Qual o diferencial dessa festa?
DC: Nossa, só o cuidado que a produção tem com cada convidado da festa, é incrível. O 'Jumbo Pop' (welcome drink), os brindes, a decoração... Você não encontra isso em nenhuma outra festa de pop, meu bem!
DP: Qual é aquela música hino que sempre funciona na pista?
DC: Pra mim não pode faltar NUNCA 'I Gotta Feeling - Black Eyed Peas'. Acho que essa musica vai ficar pra sempre no meu set, e ela SEMPRE faz sucesso. Gosto dela em particular, tanto que tenho um pedaço dela tatuado no meu corpo. Gosto do astral que ela passa, e acho que por isso ela faz tanto sucesso. Fora ela, 'Everybody - Backstreet Boys' tambem é hino né, vamos combinar que todo mundo sabe dançar! (Risos)
DP: Você gosta de perambular por estilos, quais são os estereótipos pelos quais você já passou e qual seria o seu atual estilo?
DC: Não consigo dizer que tenho só um estilo. Sou uma pessoa muito eclética, de verdade. Sou ligada a música, seja ela qual for, tendo qualidade, eu ouço, procuro saber, pesquiso...
DP: Que música não sai da sua cabeça no momento?
DC: São duas: Travie Mccoy - Need you e Bruno Mars - Just the way you are.
DP: Você é uma menina super "Matriz" que diferenças você vê na Dirty fora da W e agora na Casa de Espanha?
DC: (Gargalhadas) Adorei o 'super Matriz'! Confesso que sou mesmo. Acho que toda mudança, pode vir pro bem, sabendo 'mudar'. E a mudança da Dirty Pop só veio pra dar uma remexida e consagrar a festa. Seja ela na W, na Casa de Espanha, ou em qualquer outro lugar, o público vai sem pestanejar!
DP: Britney ou Christina?
DC: Christina. Ah, sempre gostei mais dela. Ela sempre foi mais mulherão pra mim.
DP: Debora em uma palavra:
DC: Inesquecível.
DP: Como você define seu contato com o publico pré e pós festa?!
DC: Sou poser e nao falo com ninguém... (gargalhadas) MENTIRA! Não encaro um personagem, nem antes e nem depois, sou a mesma pessoa sempre e gosto muito do carinho que recebo antes e depois das festas, quero cada vez mais!
DP: Qual foi a sua edição preferida da Dirty Pop?
DC: Foi a primeira que eu fui, em janeiro. Não era a DJ da festa, mas lembro que eu me ACABEI de tanto dançar e foi lá que vi que a Dirty Pop era pra mim.
DP: O que você espera da próxima edição e o que podemos esperar de você?
DC: Espero que seja mais uma edição linda, como todas as outras, e a galera pode esperar SÓ musicão, prometo não deixar ninguém parado!
DP: E qual seu recado pros Dirty Poppers?
DC: Party People, espero por todos vocês na Dirty. Na pista, se acabando de tanto dançar ao meu som, aceito sugestões de músicas e adoro receber elogios hein? (risos) Até lá!
Vista o seu melhor look-comemoração-do-século (Menos é Mais, fica a dica!) e vem que tem. Dia 18 de dezembro na Casa de Espanha!
